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Jardim em casa e quais os seus gastos?

Seja em sua casa ou em sua empresa, ter um jardim significa olhar além do que as janelas podem oferecer: significa interagir com a natureza. Esse contato é fundamental para manter a saúde em ordem, principalmente quando se trata daquela pausa mais do que necessária. Mas, para isso acontecer, é preciso investir, e a pergunta de um milhão é: quais são os gastos para ter um jardim? Vamos tomar como base a sua casa, e imaginar que você tem um espaço adequado para isso acontecer. Qualquer casa fica muito mais interessante com seu próprio jardim, seja ele de qual formato tiver, e a ideia de aproveitar o espaço para investir em suas próprias plantas terá retorno, tenha certeza. Para te ajudar com os gastos, vamos te mostrar como faz e quanto custa para ter seu próprio jardim. Quanto custa e o que devo ponderar antes de tudo Pense na construção de um jardim como investimento a médio prazo. Você precisará contar com alguns passos importantes para torná-lo possível, e também para sua manutenção: – Tipo de solo; – Preparação do terreno; – Compra das plantas; – Irrigação e infraestrutura; – Manutenção, limpeza e poda. Vamos ver como cada etapa funciona e, é claro, quanto custa? Tipo de solo O tipo de solo indica o primeiro passo que você precisa dar: seu jardim será em terra livre, em uma área construída para tal ou em vasos. Será um jardim suspenso ou vertical? Para isso, imagine uma média de R$ 40/m². Desta forma, você poderá calcular a média a partir do tamanho do espaço. Preparação do terreno Esta é a parte que costuma sair mais cara, pois demanda profissionais específicos, como jardineiros ou até mesmo preparadores de terreno. De acordo com a dimensão, você poderá torná-lo apto para determinados tipos de jardins, como uma área inteira tropical, um jardim oriental ou a mistura de personalidades e tendências que te agrade. Para isso, o valor deve ficar entre R$ 200 e R$ 400 por metro quadrado. Compra das plantas para seu jardim em casa Investir em plantas significa que você já deu todos os passos anteriores, o que determina o tipo de jardim que vai querer. Se a sua escolha for a longo prazo, com sementes e mudas, é preciso planejar o espaço para que elas cresçam de forma saudável, com o tipo de terra necessário. Porém, se a sua escolha for construir um jardim com plantas adultas, será preciso incluir em seus gastos o transporte e o plantio, caso decida terceirizar esta etapa. Por isso, a compra das plantas pode ser calculada entre R$ 80 e R$ 450 o metro quadrado, de acordo com a espécie. Sistema de irrigação A irrigação de seu jardim vai por dois caminhos: o primeiro é o automatizado, cujo sistema está debaixo da terra (ou suspenso), e pode ser programado no tempo que for necessário; o segundo é manualmente, algo que você pode fazer de tempos em tempos. Caso a primeira opção seja escolhida, o sistema sairá entre R$ 20 e R$ 80 o metro quadrado. Manutenção, limpeza e poda do seu jardim em casa Os cuidados com o seu jardim têm custos parecidos com o item anterior, pois podem ser feitos por você ou, se preferir, por um jardineiro, especialista em cuidar do espaço, limpá-lo do jeito correto e transformá-lo no jardim de seus sonhos sempre que você contratá-lo. O mesmo se aplica à poda. Desta forma, o valor para a contratação de mão-de-obra de jardinagem varia entre R$ 50 e R$ 250 a hora, de acordo com a complexidade do trabalho. Por isso, este valor merece ser colocado como custo fixo quando estiver calculando a melhor forma de cuidar de seu jardim de casa. Como calcular tudo para ter seu jardim em casa? Para ter exato valor de quanto custa ter seu jardim em casa e mantê-lo em dia, você precisa reunir todos os gastos, de acordo com o que viu até aqui, e transformá-lo em metros quadrados. Faça uma média de acordo com a metragem. Por exemplo: soma dos gastos por item, dividido pela quantidade de metros. Agora que você já conhece todos os principais gastos para ter seu jardim, vamos ao seguinte: invista neste passo em sua vida e veja como faz toda a diferença ter seu jardim devidamente planejado. Conte com a Plastprime para construí-lo.

Tipos de pisos para estacionamento: conheça diferentes modelos para a sua empresa

Muitas empresas adotam diferentes formas de cobrir seus respectivos estacionamentos, mas poucas delas vão além de uma camada de asfalto, chão frio ou certos tipos de pisos, e isso pode prejudicar não só a estrutura do local, como dar prejuízo aos clientes com o passar do tempo. Em muitos casos, a falta de manutenção ou a baixa qualidade do material aplicado dá consequência ainda mais desastrosas, ou seja, são contrapontos à pretensão de quem quer economizar. Não é à toa que a procura por tipos de pisos para estacionamento tem aumentado consideravelmente, sobretudo porque hoje em dia há materiais muito mais resistentes, práticos e interessantes disponíveis no mercado. Aliás, é essencial reconhecer que, com o avanço tecnológico aliado ao desenvolvimento de novos produtos, o que tem surgido no mercado é uma junção de texturas e materiais que, quando combinados, conseguem tornar a utilização dos diferentes tipos de pisos para estacionamento algo sustentável. Qual é a importância, afinal, da escolha de um piso para estacionamento? A palavra-chave é mesmo sustentabilidade. Isso não significa que o piso do estacionamento precise ser combinado por terra, grama ou areia, mas que tanto esses materiais quanto alguns tipos de polipropileno oferecem formas sustentáveis que, além de não prejudicar o solo, ainda permitem o escoamento de água para além da superfície. Por isso, a grande importância do piso é a forma com a qual será encaixado no espaço pretendido. Os modelos que tornam o dia a dia muito mais prático e acessível Hoje, há diferentes tipos de pisos para estacionamento, como você verá a seguir, que unem toda a praticidade com soluções modernas, sem prejudicar o meio ambiente ou provocar ainda mais danos ao solo. Veja, a seguir, três modelos da Plastprime que possuem tecnologia de ponta e unem praticidade à beleza de todos os tipos de espaços. Plastfloor 30t, 50t ou 100t O Plastfloor é um piso permeável para área externa, que também pode ser utilizado como telhado verde nos mais diversos propósitos de construções. Ele possui um formato alveolar, ou seja, são diversas lacunas por metro quadrado, as quais lembram uma colmeia, mas são grandes o suficiente para possuírem uma área vazada de 90% de seu espaço. Isso permite que cada lacuna seja preenchida com o material seguindo o projeto arquitetônico do local, respeitando o meio ambiente e mantendo a beleza e o bom gosto no espaço apontado, pois, dentro de cada espaço, é possível preenchê-lo com areia ou grama, por exemplo, e manter o escoamento de água diretamente para o solo. Além de facilitar a estrutura, que aguenta 30, 50 ou 100 toneladas, de acordo com o modelo, faz com que a força gerada sobre ele seja dissipada por todo o seu formato. Ou seja, é uma forma inteligente, sustentável e bastante prática de manter o piso do estacionamento em dia. Plastpaver Você já deve ter ouvido falar no bloco paver, bastante comum em pisos de diversos tipos de estabelecimentos. Trata-se de um bloco intertravado, que permite maior resistência , além de precisão na hora de montá-lo. Porém, ainda que prático, o paver não conversa diretamente com o meio ambiente, algo que o Plastpaver, evolução tecnológica desenvolvida pela Plastprime, faz. Cada bloco possui, em uma área de 11 cm², diversos furos em sua superfície. Isso faz com que o material respire durante os dias de calor, mas, principalmente permita o escoamento da água para o solo, ao invés de acumular poças e, em consequência, possibilidades de acidentes e escorregões. Além disso, o material é resistente à pressão, o que o faz combinar com pisos industriais também. Piso para revestimento Feito em polipropileno, o Revestimento Modular Plástico da Plastprime é ideal para pisos internos, o que o torna bastante versátil, pois diversas empresas o utilizam como base para eventos, áreas de lazer e até mesmo salões inteiros que precisam de um tipo de piso resistente, que não seja escorregadio e não atraia a atenção para problemas. Por ser feito em módulos, é possível retirá-los e colocá-los quando e onde quiser. Desta forma, os três tipos de pisos de estacionamento vistos aqui possibilitam a completa cobertura de áreas internas e externas, mantendo a qualidade do material em primeiro lugar, para que o ir e vir de automóveis e pedestres seja seguro sempre. Algo que a tecnologia Plastprime tem de sobra.