A urbanização, devido ao crescimento populacional, as construções não planejadas e o descarte do lixo incorreto, são responsáveis pelas enchentes nos dias atuais. A falta de infraestrutura das cidades, com as mudanças climáticas, faz com que a sociedade moderna tenha que lidar com as cheias de nossos rios e mares, agravando a problemática das enchentes urbanas.
Cidades mal planejadas, com carência de obras de escoamento e vazão hídrica, juntamente com a ocupação desordenada, pode gerar consequências desastrosas em locais específicos. Visto isto, neste post, contamos o que pode ser feito para evitar as temidas enchentes urbanas. Confira!
O que fazer para evitar Enchentes Urbanas?
Todas as edificações, casas e vias devem ter o planejamento correto. Isto ocorre, principalmente, através da previsão do escoamento natural das vias. O qual, se não respeitado os cursos de água, em chuvas fortes as enchentes serão iminentes.
Boas práticas e conscientização social podem ser adotados para minimizar os danos das enchentes urbanas – a curto e longo prazo. Entenda o que pode ser feito pela sociedade:
- Planejamento de obra: analisando previamente a declividade e escoamento dos cursos de água do terreno, o uso de materiais e pavimentos drenantes para diminuir a vazão nos sistemas hídricos.
- Reeducação social: devido a conscientização do descarte de nossos resíduos sólidos – não jogando lixo nas ruas e rios, reciclando-o, a fim de evitar uma destinação equivocada, e instruindo nossas crianças, para que um futuro melhor seja alcançado.
A problemática dos resíduos sólidos mal destinados está em foco em muitos estudos. Neste contexto de cheias e enchentes urbanas, esta prática se torna alarmante. Onde, quando o lixo é jogado nas ruas entope bocas de lobo, canalização de esgoto e, enfim, todo o sistema de drenagem. Isto ocasiona cheias em vias e locais que não seriam comum a ocorrência.
O mundo consome produtos de forma desenfreada. Estes produtos transformam-se rapidamente em lixo, sendo descartados. Muitos países praticam uma gestão de resíduos rígida e eficaz. Porém, infelizmente, o Brasil ainda segue padrões culturais de descarte de maneiras errôneas. As maiores problemáticas são: a não seleção do lixo doméstico, a má gestão pública e a falta de instrução e direcionamento correto aos cidadãos. Tudo isto agrava ainda mais as enchentes urbanas.
A partir dos bons costumes por parte da população, do uso de materiais drenantes em áreas externas (aumentando a permeabilidade do solo) e da diminuição do consumo desenfreado, podemos construir e evoluir para minimizar esta questão.
Contudo, é importante ficar sempre de olho nas cobre de seus governantes medidas de planejamento urbano, como: coleta seletiva, instruções e informações para toda a comunidade, distribuição de cestos lixos nas ruas – de preferência seletivos –, respeito com a ocupação de território (mantendo mais áreas verdes e permeáveis) e com nossas bacias hidrográficas.
As cheias e inundações de cidades, rios e planícies costeiras serão frequentes, caso o planejamento urbano não esteja adequado para a alta pluviosidade – crescentes nos dias atuais. O governo e a população de maneira geral, pode e deve contribuir para minimizar os riscos e perdas. O bom uso, planejamento de obras e cidades precisam condizer com a realidade em que vivemos. Só assim, evitaremos sérios desastres futuros e não sofreremos ainda mais com as enchentes urbanas.
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Vamos por estas medidas em prática? Faça a sua parte, repasse esta mensagem.
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